Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Arq. gastroenterol ; 50(1): 42-49, Jan-Mar/2013. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-950498

ABSTRACT

ContextDysphagia and sialorrhea in patients with Parkinson's disease are both automatically accepted as dependent on this neurological disease.ObjectiveThe aim were to establish if these two complaints are a consequence or associated manifestations of Parkinson's disease.MethodTwo Parkinson's diseases groups from the same outpatients' population were studied. Patients in the first group, with dysphagia, were studied by videofluoroscopy. The second, with sialorrhea, were studied by the scintigraphic method,ResultsVideofluoroscopic examination of the oral, pharyngeal and esophageal phases of swallowing showed that 94% of Parkinson's diseases patients present, structural causes, not related to Parkinson's diseases, able to produce or intensify the observed disphagia. The scintigraphic examination of Parkinson's diseases patients with sialorrhea showed that there is no increase of serous saliva production. Nevertheless, showed a significantly higher velocity of saliva excretion in the Parkinson's diseases patients.ConclusionsDysphagia can be due to the muscular rigidity often present in the Parkinson's diseases patient, or more usually by non Parkinson's disease associated causes. In Parkinson's diseases patients, sialorrhea is produced by saliva retention. Nevertheless, sialorrhea can produce discomfort in swallowing, although without a formal complaint of dysphagia. In this case, subclinical dysphagia must be considered. Sialorrhea is indicative of dysphagia or at least of subclinical dysphagia. As final conclusion, Parkinson's diseases can be an isolated cause of dysphagia and/or sialorrhea, but frequently, a factor unrelated to Parkinson's diseases is the main cause of or at least aggravates the dysphagia.


ContextoDisfagia e sialorreia em pacientes com doença de Parkinson são automaticamente entendidos como decorrentes do comprometimento neurológico produzido pela doença de Parkinson.ObjetivoEstabelecer se estas duas queixas são consequências ou manifestações associadas à doença de Parkinson.MétodoDois grupos de pacientes com doença de Parkinson provenientes da mesma população ambulatorial foram estudados. O primeiro grupo com queixa de disfagia foi estudado pelo método videofluoroscópico. Um segundo grupo com sialorreia foi estudado pelo método cintigráfico.ResultadosO exame videofluoroscópico das fases oral, faríngea e esofágica da deglutição mostrou que 94% das disfagias nos pacientes com doença de Parkinson eram devidas a causas estruturais não relacionadas com a doença de Parkinson e capazes de produzir ou intensificar a disfagia observada. Os exames cintigráficos dos pacientes com doença de Parkinson e sialorreia mostraram que não ocorre aumento da produção de saliva. No entanto mostrou significante aumento na velocidade de excreção da saliva nesses pacientes.ConclusõesA disfagia pode ser devido à rigidez muscular frequentemente presente nos pacientes com doença de Parkinson ou mais frequentemente por causas associadas que independem desta. Nos pacientes com doença de Parkinson a sialorreia é produzida pela retenção oral da saliva. Contudo é possível observar queixa de sialorreia sem formal queixa associada de disfagia. Nesses casos, disfagia sub-clínica deve ser considerada. Sialorreia é um indicativo de disfagia ou pelo menos de disfagia sub-clínica. Como conclusão final, a doença de Parkinson pode ser causa isolada de disfagia e ou sialorreia, mas frequentemente um fator não relacionado com a doença de Parkinson pode cursar como a principal causa ou pelo menos como causa agravante da disfagia.


Subject(s)
Humans , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Parkinson Disease/complications , Sialorrhea/etiology , Deglutition Disorders/etiology , Sialorrhea/diagnostic imaging , Radiography , Deglutition Disorders/diagnostic imaging , Radionuclide Imaging , Middle Aged
2.
Arq. gastroenterol ; 50(1): 42-49, Jan-Mar/2013. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-671332

ABSTRACT

Context Dysphagia and sialorrhea in patients with Parkinson's disease are both automatically accepted as dependent on this neurological disease. Objective The aim were to establish if these two complaints are a consequence or associated manifestations of Parkinson's disease. Method Two Parkinson's diseases groups from the same outpatients' population were studied. Patients in the first group, with dysphagia, were studied by videofluoroscopy. The second, with sialorrhea, were studied by the scintigraphic method, Results Videofluoroscopic examination of the oral, pharyngeal and esophageal phases of swallowing showed that 94% of Parkinson's diseases patients present, structural causes, not related to Parkinson's diseases, able to produce or intensify the observed disphagia. The scintigraphic examination of Parkinson's diseases patients with sialorrhea showed that there is no increase of serous saliva production. Nevertheless, showed a significantly higher velocity of saliva excretion in the Parkinson's diseases patients. Conclusions Dysphagia can be due to the muscular rigidity often present in the Parkinson's diseases patient, or more usually by non Parkinson's disease associated causes. In Parkinson's diseases patients, sialorrhea is produced by saliva retention. Nevertheless, sialorrhea can produce discomfort in swallowing, although without a formal complaint of dysphagia. In this case, subclinical dysphagia must be considered. Sialorrhea is indicative of dysphagia or at least of subclinical dysphagia. As final conclusion, Parkinson's diseases can be an isolated cause of dysphagia and/or sialorrhea, but frequently, a factor unrelated to Parkinson's diseases is the main cause of or at least aggravates the dysphagia. .


Contexto Disfagia e sialorreia em pacientes com doença de Parkinson são automaticamente entendidos como decorrentes do comprometimento neurológico produzido pela doença de Parkinson. Objetivo Estabelecer se estas duas queixas são consequências ou manifestações associadas à doença de Parkinson. Método Dois grupos de pacientes com doença de Parkinson provenientes da mesma população ambulatorial foram estudados. O primeiro grupo com queixa de disfagia foi estudado pelo método videofluoroscópico. Um segundo grupo com sialorreia foi estudado pelo método cintigráfico. Resultados O exame videofluoroscópico das fases oral, faríngea e esofágica da deglutição mostrou que 94% das disfagias nos pacientes com doença de Parkinson eram devidas a causas estruturais não relacionadas com a doença de Parkinson e capazes de produzir ou intensificar a disfagia observada. Os exames cintigráficos dos pacientes com doença de Parkinson e sialorreia mostraram que não ocorre aumento da produção de saliva. No entanto mostrou significante aumento na velocidade de excreção da saliva nesses pacientes. Conclusões A disfagia pode ser devido à rigidez muscular frequentemente presente nos pacientes com doença de Parkinson ou mais frequentemente por causas associadas que independem desta. Nos pacientes com doença de Parkinson a sialorreia é produzida pela retenção oral da saliva. Contudo é possível observar queixa de sialorreia sem formal queixa associada de disfagia. Nesses casos, disfagia sub-clínica deve ser considerada. Sialorreia é um indicativo de disfagia ou pelo menos de disfagia sub-clínica. Como conclusão final, a doença de Parkinson pode ser ...


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Humans , Middle Aged , Deglutition Disorders/etiology , Parkinson Disease/complications , Sialorrhea/etiology , Deglutition Disorders , Sialorrhea
3.
Arq. gastroenterol ; 44(4): 297-303, out.-dez. 2007. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-476182

ABSTRACT

BACKGROUND: Usually the suitable consistence identified and indicated as safe by videofluoroscopic method has been empirically obtained by association of barium sulfate solution with meals. However, it has been evidenced to be very difficult to reproduce this consistence in nutritional rehabilitation therapy from subjective information. AIM: To build two reproductive similar crescent viscosities series of solutions, with and without barium sulfate, to be used, the first, as radiological contrasted mean and the second, as base to reproduce the defined safer consistence, in the oral diet rehabilitation of dysphagic patients. METHODS: Two viscosity solutions series were obtained from starch and distilled water with and without 100 percent barium sulfate solution. The viscosity levels were defined step by step with digital viscosimeter (Brookfield, model LVTD-II) and with infrared thermometer Icel TD - 960. The fluids viscosity was register in centipoises, with their inferior and superior values followed by complimentary information about spindle kind, rotation speed and temperature. RESULTS: The two series of solutions, with and without barium sulfate, could be defined as aqueous (>1-143,5 cP), fine liquid (428 - 551 cP), thick liquid (4.284 -7.346,5 cP)), pasty (7.346,4 - 13.035 cP), pasty thick (19.260 - 34.320 cP) and creamy (163.500 - 255.300 cP). CONCLUSION: The study could offer reproductive formulas, with and without contrast mean, to be follow for obtaining the desirable viscosity to be used, each of them, in radiological evaluation and in nutritional diet minimizing the gaps fails between evaluation and therapy.


RACIONAL: Com freqüência, a consistência identificada e indicada pelo exame videofluoroscópico como segura, para uso nos pacientes disfágicos, tem sido empiricamente produzida pela mistura de alimentos com a solução de sulfato de bário. É expressiva a dificuldade observada quando se busca reproduzir esta consistência, subjetivamente indicada, para usá-la na terapia de reabilitação. OBJETIVO: Construir duas series de soluções, com valores reprodutíveis de viscosidade, uma com e outra sem a adição de sulfato de bário, a serem utilizadas a primeira, como meio de contraste radiológico, e a segunda, como base para reprodução da consistência definida como segura na reabilitação do paciente disfágico. MÉTODOS: As duas séries com viscosidades padrão foram buscadas com uso de amido, água destilada e solução de sulfato de bário a 100 por cento. Os níveis de viscosidade foram definidos passo à passo com o uso de um viscosímetro digital (Brookfield, model LVTD-II) e um termômetro de infravermelho Icel TD-960. As viscosidades foram registradas em centipoise (cP) e os limites superior e inferior de cada nível foi complementado pela informação do tipo e velocidade do "spindle" necessário e da temperatura da solução. RESULTADOS: As duas series de soluções, com e sem sulfato de bário, puderam ser definidas como aquosa (>1-143,5 cP), líquido fino (428-551 cp), liquido espesso (4.284-7.346,5 cp), pastosa (7.346,4-13.035 cP), pastosa espessa (19.260-34.320 cP) e cremosa (163.500-255.300 cP). CONCLUSÕES: Podem-se oferecer fórmulas com viscosidades reprodutíveis, com e sem adição de meio de contraste, a serem utilizadas, cada uma delas, na avaliação radiológica e na terapia nutricional, minimizando as falhas de reprodução entre a avaliação e a terapia.


Subject(s)
Humans , Beverages , Barium Sulfate , Contrast Media , Deglutition Disorders , Fluoroscopy/methods , Barium Sulfate/administration & dosage , Barium Sulfate/chemistry , Contrast Media/administration & dosage , Contrast Media/chemistry , Deglutition Disorders/rehabilitation , Reference Values , Video Recording , Viscosity
4.
Arq. gastroenterol ; 44(3): 221-226, jul.-set. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-467959

ABSTRACT

RACIONAL: Os pilares palatoglosso foram admitidos como a principal sede dos receptores responsáveis por iniciar a fase faríngea da deglutição. Essa fase reflexa iniciar-se-ia em resposta ao estímulo produzido pelo progresso do bolo e da língua em sentido posterior. Esses conceitos deram base à manobra mecânico-térmica que visa estimular os receptores desses pilares, produzindo respostas motoras capazes de potencializar a recuperação da função faríngea comprometida. O conceito de possível resposta motora ao estímulo desses pilares, embora comum, não é unanimemente aceito. OBJETIVO: Verificar as possíveis respostas motoras produzidas pelo estímulo mecânico- térmico sobre os pilares palatoglosso. MÉTODOS: Por entender que indivíduos sadios são capazes de prover respostas reflexas mais efetivas do que as que seriam obtidas em pacientes, avaliaram-se 51 voluntários adultos sadios de ambos os sexos reproduzindo o estímulo sobre os pilares, usando sonda metálica de ponta romba resfriada em água mantida a 10°C. RESULTADOS E CONSIDERAÇÕES: O estudo mostrou que o estímulo mecânico-térmico sobre os pilares não foi capaz de produzir qualquer resposta motora envolvida na dinâmica da fase faríngea da deglutição. É possível que as respostas contráteis observadas em alguns estudos devam-se ao reflexo de gag inadequadamente interpretado ou a contrações voluntárias inconscientes por esforço de manutenção da abertura da boca e externalização da língua durante a exposição dos pilares para execução da manobra de estimulação mecânico-térmica.


BACKGROUND: The palatoglossus pillars were admitted as the main receptive responsible area by the pharyngeal swallowing reflex produced by food and tongue posterior progression. This concept sustain the mechanical-thermal maneuver used to recovery the committed pharyngeal function. A pharyngeal motor answer by pillar stimulation is common accepted but not unanimously. AIM: To verify the possible pharyngeal motor answers by palatoglossus pillars mechanical thermal stimulation. METHODS: Healthy volunteers are more able to provide effective reflex answers by pillars stimuli than patients. In this way we evaluated 51 healthy adult volunteers from both sexes reproducing the pillars stimuli using metallic probe. The cold condition was obtained by probe immersion in water maintained to 10°C. RESULTS AND CONSIDERATIONS: The study showed that the mechanical thermal stimuli over pillars was not able to produce any active answer linked to the swallowing pharyngeal phase. It is possible that literature observed answers were due to the gag reflex inadequately interpreted or unconscious voluntary contractions effort produced by the opening mouth and tongue externalization during the pillars exposition to execution of the mechanical thermal stimulation maneuvers.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Cold Temperature , Deglutition/physiology , Palatal Muscles/physiology , Physical Stimulation/methods , Reflex
5.
Arq. gastroenterol ; 37(2): 81-8, abr.-jun. 2000. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-279420

ABSTRACT

We studied the gastric emptying of 21 healthy volunteers using a standard contrasted diet composed of a lipid, carbohydrate, protein and barium sulfate solution homogenate. We did six one-minute videofluoroscopic recordings in a 12-minute interval for the first hour, and in a 30 minute interval until the complete emptying. We selected eight exams for the emptying quantification. We could observe and estimate subjectively the functional behavior and the gastric emptying. Digital representative images of each emptying time point we were able to quantify those observations and describe them as a mathematical function. We developed a macro procedure using the Media Cybernetics ImagePro-Plus software for this quantification. We conclude that: 1-The videofluoroscopic method provides better resolution than the other methods in the analysis of the gastric motility and emptying. 2--It is possible to computationally quantify the morphological differences observed with the sequential registration radiological methods, specially the videofluoroscopic method that generates 30 frames per second. 3--Our results generate a gastric emptying index, based on the area of a gastric projection in radiological images obtained in a standing position over a one-hour period (T1/2). 4--The quantitative analysis should not exclude the qualitative analysis


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Gastric Emptying/physiology , Fluoroscopy , Videotape Recording , Evaluation Study , Gastrointestinal Motility/physiology , Image Processing, Computer-Assisted , Time Factors
6.
Radiol. bras ; 33(2): 95-100, mar.-abr. 2000. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-299876

ABSTRACT

Por intermédio do método videofluoroscópico, usando dieta contrastada, examinamos qualitativamente a dinâmica e o esvaziamento gástrico de 21 voluntários sadios. Oito exames foram selecionados para análise quantitativa do esvaziamento, através de método computacional desenvolvido para este fim. O esvaziamento foi definido pelas variaçöes do produto da área contrastada por sua densidade. Análise in vitro para a definiçäo da concentraçäo ideal de soluçäo de sulfato de bário para quantificaçäo computacional foi procedida. Concluímos que: 1) o método videofluoroscópico permite adequada análise da dinâmica gástrica, abrindo formidável perspectiva ao estudo da fisiologia do órgäo; 2) a estratégia de quantificaçäo computacional do esvaziamento gástrico a partir da digitalizaçäo das imagens videofluoroscópicas é factível; 3) mensurar a terceira dimensäo para o estudo do esvaziamento gástrico é meta desejável e passível de ser alcançada pela variaçäo da concentraçäo do meio de contraste a ser utilizado; 4) in vitro, a concentraçäo de soluçäo de sulfato de bário ideal para a correta percepçäo computacional das variaçöes de densidade, no modelo testado, encontram-se nas faixas de 25 por cento a 12,5 por cento.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Gastric Emptying/physiology , Fluoroscopy
7.
Radiol. bras ; 26(2): 71-80, abr.-jun. 1993. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-169823

ABSTRACT

Foram analisados através do método videofluoroscópico 33 voluntários sadios e nove pacientes com queixas de disfagia alta. Entre voluntários e pacientes foram analisadas 459 deglutiçöes. As análises foram feitas observando-se deglutiçöes a seco (saliva), de água, de bolinhas de miolo de päo, com volumes variados, constrastadas com bário em pó, para serem deglutidas com e sem mastigaçäo. Também foram avaliadas deglutiçöes de soluçäo de sulfato de bário. Pudemos concluir que a abertura da transiçäo faringoesofágica se deu por dois mecanismos básicos. O primeiro implicou em tornar esta transiçäo receptiva à distençäo, o que foi obtido pela elevaçäo da faringe e do conjunto formado pelo hióide e laringe, e provavelmente inibiçäo do tônus basal do músculo cricofarígeo. O segundo, e de grande significado, implicou na atuaçäo sobre a transiçäo receptiva da onda pressórica de ejeçäo oral e, consequentemente, na amplitude de abertura de transiçäo faringoesofagica. Acreditamos ainda que, no repouso, a transiçäo se mantenha competente e com valor pressórico positivo, basicamente devido à organizaçäo anatômica da regiäo e ao tônus basal da musculatura regional


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Esophagogastric Junction/anatomy & histology , Microscopy, Video/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL